9º ANO

ESCOLA ESTADUAL. XAVIER FERNANDES



NOME:___________________________DATA:_______________


ANO:__________BIMESTRE:______PROFESSORA:___________


FICHA DE LEITURA

 
ASPECTOS GERAIS:


Título do livro:_________________________________________


Nome do autor: _________________________________________


Editora: ________________________ Local:__________________


Edição: __________________ Data: ________________________


Número de páginas: _____________________________________



TEXTO:
                          TUBARÃO COM
                                    A FACA
                             NAS COSTAS

PERSONAGENS:
(Quais são?)

LOCAL:
(Onde se passa a maior parte da história?)


TEMPO:
(Quando acontecem os fatos?)

ENREDO:
(Qual é a idéia principal da história?)

 COMENTÁRIOS:
(Você gostou dessa história? Por quê?



AGENDA:
1ª AVALIAÇÃO: 06/04 (QUARTA-FEIRA)
  • ORAÇÃO E PERÍODO;
  • ORAÇÕES COORDENADAS;
  • ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS;
  • ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS;
  • PERÍODOS MISTOS;
  • LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.

Classificação das orações subordinadas substantivas




As orações subordinadas substantivas podem funcionar como:



- subjetiva: funciona como sujeito do verbo da oração principal. O verbo da oração principal se apresenta sempre na terceira pessoa do singular e nessa não há sujeito, o sujeito é a oração subordinada.

Ex: É necessário que se estabeleça regras nesta empresa.



- objetiva direta: exerce a função de objeto direto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, sem auxílio de preposição, indicando o alvo sobre o qual recai a ação desse verbo.

Ex: Quero saber como você chegou aqui.



- objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, com auxílio de preposição, indicando o alvo do processo verbal.

Ex: Mariana lembrou-se de que Manoel chegaria mais tarde.



- completiva nominal: funciona como complemento nominal de um nome da oração principal. Está sempre ligada a um nome da oração principal através de preposição.

Ex: Tenho certeza de que não há esperanças.



- predicativa: funciona como predicado do sujeito da oração principal. Está sempre ligada ao sujeito da oração principal através de verbo de ligação.

Ex: Minha vontade é que encontres o teu caminho.



- apositiva: funciona como aposto de um nome da oração principal. Está sempre ligada a um nome da oração principal, sem o uso de preposição e sem mediação de verbo de ligação.

Ex: Faço apenas um pedido: que você nunca abandone os seus princípios.



Em qualquer cidade, grande ou pequena, a vida caminha cheia de histórias. A crônica é nada mais que um relato bem humorado, romântico ou crítico dessas histórias, nas quais tropeçamos em cada esquina.


Sobre a crônica


Ivan Ângelo


Uma leitora se refere aos textos aqui publicados como "reportagens". Um leitor os chama de "artigos". Um estudante fala deles como "contos". Há os que dizem: "seus comentários". Outros os chamam de "críticas". Para alguns, é "sua coluna".

Estão errados? Tecnicamente, sim - são crônicas -, mas... Fernando Sabino, vacilando diante do campo aberto, escreveu que "crônica é tudo o que o autor chama de crônica".

A dificuldade é que a crônica não é um formato, como o soneto, e muitos duvidam que seja um gênero literário, como o conto, a poesia lírica ou as meditações à maneira de Pascal1. Leitores, indiferentes ao nome da rosa, dão à crônica prestígio, permanência e força. Mas vem cá: é literatura ou é jornalismo? Se o objetivo do autor é fazer literatura e ele sabe fazer...

Há crônicas que são dissertações, como em Machado de Assis; outras são poemas em prosa, como em Paulo Mendes Campos; outras são pequenos contos, como em Nelson Rodrigues; ou casos, como os de Fernando Sabino; outras são evocações, como em Drummond e Rubem Braga; ou memórias e reflexões, como em tantos. A crônica tem a mobilidade de aparências e de discursos que a poesia tem - e facilidades que a melhor poesia não se permite.

Está em toda a imprensa brasileira, de 150 anos para cá. O professor Antonio Candido observa: "Até se poderia dizer que sob vários aspectos é um gênero brasileiro, pela naturalidade com que se aclimatou aqui e pela originalidade com que aqui se desenvolveu".

Alexandre Eulálio, um sábio, explicou essa origem estrangeira: "É nosso familiar essay2, possui tradição de primeira ordem, cultivada desde o amanhecer do periodismo nacional pelos maiores poetas e prosistas da época". Veio, pois, de um tipo de texto comum na imprensa inglesa do século XIX, afável, pessoal, sem-cerimônia e, no entanto, pertinente.

Por que deu certo no Brasil? Mistérios do leitor. Talvez por ser a obra curta e o clima, quente.

A crônica é frágil e íntima, uma relação pessoal. Como se fosse escrita para um leitor, como se só com ele o narrador pudesse se expor tanto. Conversam sobre o momento, cúmplices: nós vimos isto, não é, leitor?, vivemos isto, não é?, sentimos isto, não é? O narrador da crônica procura sensibilidades irmãs.

Se é tão antiga e íntima, por que muitos leitores não aprenderam a chamá-la pelo nome? É que ela tem muitas máscaras. Recorro a Eça de Queirós, mestre do estilo antigo. Ela "não tem a voz grossa da política, nem a voz indolente do poeta, nem a voz doutoral do crítico; tem uma pequena voz serena, leve e clara, com que conta aos seus amigos tudo o que andou ouvindo, perguntando, esmiuçando".

A crônica mudou, tudo muda. Como a própria sociedade que ela observa com olhos atentos. Não é preciso comparar grandezas, botar Rubem Braga diante de Machado de Assis. É mais exato apreciá-la desdobrando-se no tempo, como fez Antonio Candido em "A vida ao rés do chão": "Creio que a fórmula moderna, na qual entram um fato miúdo e um toque humorístico, com o seu quantum satis3 de poesia, representa o amadurecimento e o encontro mais puro da crônica consigo mesma". Ainda ele: "Em lugar de oferecer um cenário excelso, numa revoada de adjetivos e períodos candentes, pega o miúdo e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas".

Elementos que não funcionam na crônica: grandiloquência, sectarismo, enrolação, arrogância, prolixidade. Elementos que funcionam: humor, intimidade, lirismo, surpresa, estilo, elegância, solidariedade.

Cronista mesmo não "se acha". As crônicas de Rubem Braga foram vistas pelo sagaz professor Davi Arrigucci como "forma complexa e única de uma relação do Eu com o mundo". Muito bem. Mas Rubem Braga não se achava o tal. Respondeu assim a um jornalista que lhe havia perguntado o que é crônica:

- Se não é aguda, é crônica.






EXERCICIO



ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL

1- Separe as orações dos períodos e classifique-as:


01) Em alguns pontos, a areia é tão fofa e movediça que os animais das tropas viageiras arquejam de cansaço quando vencem aquele terreno incerto.


02) Ele falou de minha mãe com tanto carinho que me cativou, embora eu ficasse enciumada.


03) Depois que ele partiu, tão grandes foram as mudanças que terá surpresas quando voltar.



04) Quando o Oceano arremessa a fúria de suas águas contra o Amazonas, o rei dos rios ruge furioso se os vagalhões ameaçam seu colossal império.


2- Reúna os pares de orações a seguir em um período composto, de modo a estabelecer entre elas a relação de sentido indicada em cada caso. Flexione os verbos no tempo adequado e faça as alterações necessárias.

a) O velho barco “voltar” ao cais. O mar “estar” muito perigoso.

• Relação de causa.



b) O velho barco “voltar” ao cais. O motor do velho barco “começar” a falhar.

• Relação de condição.

 


c) O velho barco “voltar” ao cais. A maré “subir”.

• Relação de proporção.



d) O velho barco “voltar” ao cais. O comandante do velho barco “infor­mar” previamente.

• Relação de conformidade.
 e) O velho barco “voltar” ao cais. A tempestade se “anunciar” no horizonte.


• Relação de tempo.



f) O velho barco “prosseguir” a viagem. A tempestade se “anunciar” no horizonte.

• Relação de concessão.



3- Empregando uma das palavras , indique a circunstância expressa pela oração adverbial destacada.

condição       comparação       tempo        finalidade



a) “Desde que acordara, nessa manhã, uma inquietação surda recomeçava a pesar-me na alma. “(Eça de Queirós)



b) “Subi a escada. A escuridão era tão viscosa, que, se eu estendesse a mão, poderia senti-la amoitada como um bicho por entre os degraus.” (Lygia F. Telles)



c) “Pouco a pouco esta certeza ergueu-se, petrificou-se na minha alma e, como uma coluna num descampado, dominou toda a minha vida interior. (Eça de Queirós)



d) Muitos candidatos fazem promessas irrealizáveis, a fim de obter o voto dos eleitores mais ingênuos e desinformados.





e) Viajaremos para a praia no dia 20 e, estando bom o tempo, ficaremos até o final do mês.
 4- Faça como no exercício anterior.


Causa         consequência        proporção       conformidade          concessão

a) Os olhos do sertanejo iam ficando mais tristes, à medida que a água açude ia minguando com a longa estiagem.



b) A inflação deste mês foi menor que a do mês passado, como já havia, previsto os analistas econômicos.

c) Já que a decisão foi tomada, podemos encerrar a reunião.

d) Ele seria incapaz de nos criticar, ainda que estivéssemos errados.



e) “Se, aos quinze anos de idade, agia assim, aos trinta estaria tão cheia de tabus que ficaria insuportável.” (Duílio Gomes)


f) Viajamos para a praia no dia 20 e, estando bom o tempo, ficamos lá até ontem.



g) “Meu Deus, a vida dessa gente é só comer. Sempre volto pra casa com um monte de quilos a mais, mesmo andando a cavalo / e correndo atrás dos gansos, depois tenho de enfrentar regime duro.” (Duílio Gomes)







Oração Subordinada Adverbial




Uma oração é considerada subordinada adverbial quando se encaixa na oração principal, funcionando como adjunto adverbial. São introduzidas pelas conjunções subordinativas e classificadas de acordo com as circunstâncias que exprimem. Podem ser: causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais.



- causais: indicam a causa da ação expressa na oração principal.

As conjunções causais são: porque, visto que, como, uma vez que, posto que, etc.

Ex: A cidade foi alagada porque o rio transbordou.



- consecutivas: indicam uma conseqüência do fato referido na oração principal.

As conjunções consecutivas são: que (precedido de tal, tão, tanto, tamanho), de sorte que, de modo que, etc.

Ex: A casa custava tão cara que ela desistiu da compra.



- condicionais: expressam uma circunstância de condição com relação ao predicado da oração principal. As conjunções condicionais são: se, caso, desde que, contanto que, sem que, etc.

Ex: Deixe um recado se você não me encontrar em casa.



- concessivas: indicam um fato contrário ao referido na oração principal. As conjunções concessivas são: embora, a menos que, se bem que, ainda que, conquanto que, etc.

Ex: Embora tudo tenha sido cuidadosamente planejado, ocorreram vários imprevistos.



- conformativas: indicam conformidade em relação à ação expressa pelo verbo da oração principal. As conjunções conformativas são: conforme, consoante, como, segundo, etc.

Ex: Tudo ocorreu como estava previsto.



- comparativas: são aquelas que expressam uma comparação com um dos termos da oração principal. As conjunções comparativas são: como, que, do que, etc.

Ex: Ele tem estudado como um obstinado (estuda).



- finais: exprimem a intenção, o objetivo do que se declara na oração principal. As conjunções finais são: para que, a fim de que, que, porque, etc.

Ex: Sentei-me na primeira fila, a fim de que pudesse ouvir melhor.



- temporais: demarca em que tempo ocorreu o processo expresso pelo verbo da oração principal. As conjunções temporais são: quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que, desde que, ...

Ex: Eu me sinto segura assim que fecho a porta da minha casa.



- proporcionais: expressam uma idéia de proporcionalidade relativamente ao fato referido na oração principal. As conjunções proporcionais são: à medida que, à proporção que, quanto mais...tanto mais, quanto mais...tanto menos, etc.

Ex: Quanto menos trabalho, tanto menos vontade tenho de trabalhar.




ORAÇÕES COORDENADAS

O Período Composto se caracteriza por possuir mais de uma oração em sua composição.

Sendo Assim:

- Eu irei à praia. (Período Simples)

- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)

- Já me decidi: só irei à praia, se antes eu comprar um protetor solar. (Período Composto).

Cada verbo ou locução verbal sublinhada acima corresponde a uma oração. Isso implica que o primeiro exemplo é um período simples, pois tem apenas uma oração, os dois outros exemplos são períodos compostos, pois têm mais de uma oração.

Há dois tipos de relações que podem se estabelecer entre as orações de um período composto: uma relação de coordenação ou uma relação de subordinação.

Duas orações são coordenadas quando estão juntas em um mesmo período, (ou seja, em um mesmo bloco de informações, marcado pela pontuação final), mas tem, ambas, estruturas individuais, como é o exemplo de:

- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)

Podemos dizer:

1. Estou comprando um protetor solar.

2. Irei à praia.

Separando as duas, vemos que elas são independentes.

Período Composto por Coordenação:

Quanto à classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: Coordenadas Assindéticas e Coordenadas Sindéticas.

Coordenadas Assindéticas

São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.
Coordenadas Sindéticas

Ao contrário da anterior, são orações coordenadas entre si, mas que são ligadas através de uma conjunção coordenativa. Esse caráter vai trazer para esse tipo de oração uma classificação:

As orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

Vejamos exemplos de cada uma delas:

Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só… mas também, não só… como, assim… como.

- Não só cantei como também dancei.

- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.

- Comprei o protetor solar e fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, ainda, assim, senão.

- Fiquei muito cansada, contudo me diverti bastante.

- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.

- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou… ou; ora…ora; quer…quer; seja…seja.

- Ou uso o protetor solar, ou uso o óleo bronzeador.

- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.

- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.

Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas: logo, portanto, por fim, por conseguinte, consequentemente.

- Passei no vestibular, portanto irei comemorar.

- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.

- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.

Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas: isto é, ou seja, a saber, na verdade, pois.

- Só passei na prova porque me esforcei por muito tempo.

- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.

- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.





TESTE DE ORTOGRAFIA
1. Estão corretamente empregadas as palavras na frase:
a) Receba meus cumprimentos pelo seu aniversário.
b) Ele agiu com muita descrição.
c) O pião conseguiu o primeiro lugar na competição.
d) Ele cantou uma área belíssima.
e) Utilizamos as salas com exatidão.
2. Todas as alternativas são verdadeiras quanto ao emprego da inicial maiúscula, exceto:
a) Nos nomes dos meses quando estiverem nas datas.
b) No começo de período, verso ou alguma citação direta.
c) Nos substantivos próprios de qualquer espécie
d) Nos nomes de fatos históricos dos povos em geral.
e) Nos nomes de escolas de qualquer natureza.
3. Indique a única sequência em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) fanatizar - analizar - frizar.
b) fanatisar - paralizar - frisar.
c) banalizar - analisar - paralisar.
d) realisar - analisar - paralizar.
e) utilizar - canalisar - vasamento.
4. A forma dual que apresenta o verbo grafado incorretamente é:
a) hidrólise - hidrolisar.
b) comércio - comercializar.
c) ironia - ironizar.
d) catequese - catequisar.
e) análise - analisar.
5. Quanto ao emprego de iniciais maiúsculas, assinale a alternativa em que não há erro de grafia:
a) A Baía de Guanabara é uma grande obra de arte da Natureza.
b) Na idade média, os povos da América do Sul não tinham laços de amizade com a Europa.
c) Diz um provérbio árabe: "a agulha veste os outros e vive nua."
d) "Chegam os magos do Oriente, com suas dádivas: ouro, incensos e mirra " (Manuel Bandeira).
e) A Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte, foi ornamentada na época de natal.
6. Marque a opção cm que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) enxotar - trouxa - chícara.
b) berinjela - jiló - gipe.
c) passos - discussão - arremesso.
d) certeza - empresa - defeza.
e) nervoso - desafio - atravez.
7. A alternativa que apresenta erro(s) de ortografia é:
a) O experto disse que fora óleo em excesso.
b) O assessor chegou à exaustão.
c) A fartura e a escassez são problemáticas.
d) Assintosamente apareceu enxarcado na sala.
e) Aceso o fogo, uma labareda ascendeu ao céu.
8. Assinale a opção em que a palavra está incorretamente grafada:
a) duquesa. b) magestade. c) gorjeta. d) francês. e) estupidez.
9. Dos pares de palavras abaixo, aquele em que a segunda não se escreve com a mesma letra sublinhada na primeira é:
a) vez / reve___ar.
b) propôs / pu__ eram.
c) atrás / retra __ ado.
d) cafezinho/ blu __ inha.
e) esvaziar / e___ tender.
10. Indique o item em que todas as palavras devem ser preenchidas com x:
a) pran__a / en__er / __adrez.
b) fei__e / pi__ar / bre__a.
c) __utar / frou__o / mo__ila.
d) fle__a / en__arcar / li__ar.
e) me__erico / en__ame / bru__a.
11. Todas as palavras estão com a grafia correta, exceto:
a) dejeto. b) ogeriza. c) vadear. d) iminente. e) vadiar.
12. A alternativa que apresenta palavra grafada incorretamente é:
a) fixação - rendição - paralisação.
b) exceção - discussão - concessão.
c) seção - admissão - distensão.
d) presunção - compreensão - submissão.
e) cessão - cassação - excurção.
13. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) analizar - economizar - civilizar.
b) receoso - prazeirosamente - silvícola.
c) tábua - previlégio - marquês.
d) pretencioso - hérnia - majestade.
e) flecha - jeito - ojeriza.
14. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) atrasado - princesa - paralisia.
b) poleiro - pagem - descrição.
c) criação - disenteria - impecilho.
d) enxergar - passeiar - pesquisar.
e) batizar - sintetizar - sintonisar.
15. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) tijela - oscilação - ascenção.
b) richa - bruxa - bucha.
c) berinjela - lage - majestade.
d) enxada - mixto - bexiga.
e) gasolina - vaso - esplêndido.
16. Marque a única palavra que se escreve sem o h:
a) omeopatia. b) umidade. c) umor. d) erdeiro. e) iena.
17. (CFS/95) Assinalar o par de palavras parônimas:
a) céu - seu
b) paço - passo
c) eminente - evidente
d) descrição - discrição
18. (CFS/95) Assinalar a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com "j".
a) __irau, __ibóia, __egue
b) gor__eio, privilé__io, pa__em
c) ma__estoso, __esto, __enipapo
d) here__e, tre__eito, berin__ela
19. (CFC/95) Assinalar a alternativa que preenche corretamente as lacunas do seguinte período: "Em _____ plenária, estudou-se a _____ de terras a _____ japoneses."
a) seção - cessão - emigrantes
b) cessão - sessão - imigrantes
c) sessão - secção - emigrantes
d) sessão - cessão - imigrantes
20. (CFC/95) Assinalar a alternativa que apresenta um erro de ortografia:
a) enxofre, exceção, ascensão
b) abóbada, asterisco, assunção
c) despender, previlégio, economizar
d) adivinhar, prazerosamente, beneficente
21. (CFC/95) Assinalar a alternativa que contém um erro de ortografia:
a) beleza, duquesa, francesa
b) estrupar, pretensioso, deslizar
c) esplêndido, meteorologia, hesitar
d) cabeleireiro, consciencioso, manteigueira
22. (CFC/96) Assinalar a alternativa correta quanto à grafia das palavras:
a) atraz - ele trás
b) atrás - ele traz
c) atrás - ele trás
d) atraz - ele traz
23. (CFS/96) Assinalar a palavra graficamente correta:
a) bandeija b) mendingo c) irrequieto d) carangueijo
24. (CESD/97) Assinalar a alternativa que completa as lacunas da frase abaixo, na ordem em que aparecem. "O Brasil de hoje é diferente, _____ os ideais de uma sociedade _____ justa ainda permanecem".
a) mas - mas b) mais - mas c) mas - mais d) mais - mais
25. (CESD/98) Cauda/rabo, calda/açúcar derretido para doce. São, portanto, palavras homônimas. Associe as duas colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.
1 - conserto ( ) valor pago
2 - concerto ( ) juízo claro
3 - censo ( ) reparo
4 - senso ( ) estatística
5 - taxa ( ) pequeno prego
6 - tacha ( ) apresentação musical
a) 5-4-1-3-6-2 b) 5-3-2-1-6-4
c) 4-2-6-1-3-5 d) 1-4-6-5-2-3
26. (CFC/98) Assinalar o par de palavras antônimas:
a) pavor - pânico
b) pânico - susto
c) dignidade - indecoro
d) dignidade - integridade
27. (CFS/97) O antônimo para a expressão "época de estiagem" é:
a) tempo quente
b) tempo de ventania
c) estação chuvosa
d) estação florida
28. (CFS/96) Quanto à sinonímia, associar a coluna da esquerda com a da direita e indicar a sequência correta.
1 - insigne ( ) ignorante
2 - extático ( ) saliente
3 - insipiente ( ) absorto
4 - proeminente ( ) notável
a) 2-4-3-1 b) 3-4-2-1 c) 4-3-1-2 d) 3-2-4-1
29. (ITA/SP) Em que caso todos os vocábulos são grafados com "x" ?
a) __ícara, __ávena, pi__e, be__iga
b) __enófobo, en__erido, en__erto, __epa
c) li__ar, ta__ativo, sinta__e, bro__e
d) ê__tase, e__torquir, __u__u, __ilrear

1 A / 2 A / 3 C / 4 D / 5 D / 6 C / 7 D / 8 B / 9 D / 10 E / 11 B / 12 E / 13 E / 14 A / 15 E / 16 B / 17 D / 18 A / 19 D / 20 C / 21 B / 22 B / 23 C / 24 C / 25 A / 26 C / 27 C / 28 B / 29 B